07 DE MARÇO
Os Fuzileiros Navais são uma
força integrante da Marinha do Brasil, responsável pela segurança de assuntos
que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação
em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”.
Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz
de agir com rapidez diante de qualquer emergência. Principalmente se pensarmos
na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra
a competência dos Fuzileiros Navais.
As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto
com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a
partir de 1932, a denominação de Corpo de Fuzileiros Navais.
Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros
pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as
campanhas do Prata e na Segunda Guerra Mundial.
Em 1965, junto com o nosso exército, compondo o FAIBRAS, conseguiram de forma heróica, pacificar a República Dominicana que estava envolto em guerra civil.
Em 1965, junto com o nosso exército, compondo o FAIBRAS, conseguiram de forma heróica, pacificar a República Dominicana que estava envolto em guerra civil.
Nos conflitos mais recentes, os Fuzileiros Navais foram
designados como Observadores Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU)
em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador.
Participaram também da Força de Paz em Angola.
Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados
muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto
para a ascensão na carreira.
A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para
critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por
exemplo. Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral.
Lema: “Ad sumus”. Esta expressão latina significa muito mais do
que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a
postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da
Nação.
Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira
oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um
concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui
conteúdos até a 8ª série, além de testes psicológicos e outras exigências.
Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros:
Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), Quadro Complementar de Oficiais
Fuzileiros Navais (QC-FN) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN).
Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da
Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por
Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por
Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através
de concurso interno.
A Marinha já inspirou e faz parte de numerosas canções populares
brasileiras. Desde Lamartine Babo, com “O Teu Cabelo Não Nega”, ou Braguinha,
com “Tem Marujo no Samba”, até a “Mulata Fuzileira”, de Hervê Cordovil e Paulo
Netto, as marchinhas de carnaval lembraram com alegria os Fuzileiros Navais.
Até mesmo uma escola de samba do Rio de Janeiro resolveu
homenageá-los. Foi a Acadêmicos do Salgueiro, em 1958, com o samba-enredo
"Exaltação aos Fuzileiros Navais".
Fonte: www.velhosamigos.com.br
2 comentários:
Oi Ana! Obrigada pela visita e pelo carinhoso comentário! Realmente nossos combatentes são verdadeiros heróis. Nossa proteção, os que trabalham silenciosamente para nosso bem! Beijos!
Oi, obrigada pela visita!
Lindo post...beijoss
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×÷·.·´¯`·)»Cantinho by Giuly's«(·´¯`·.·÷×
×÷·.·´¯`·)»Obrigada pelo Comentário!«(·´¯`·.·÷×
×÷·.·´¯`·)»Logo vou responder .. Bjs a todos!«(·´¯`·.·÷×
×÷·.·´¯`·)»Cantinho by Giuly's«(·´¯`·.·÷×